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quinta-feira, 19 de abril de 2012

Ontem, 18:04 - as 22:43


O cheiro da tinta fresca, em paredes velhas e riscadas, por toda uma vida me deixam fascinada; pelo simples fato de saber, que ao mesmo tempo em que se apaga em minha mente registro toda sensação do prazer e do medo que aqui estão. E esses cheiros, essa música, me levam a um estado de perfeita compreensão de mim e de nada. Paz. Apenas o bom e velho conhecido por poucos e almejados por muitos. Assim vos é vista como o maior grito. O silencio de cada um.

Assim como a tinta da caneta acaba, eu vou.

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