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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O que nos resta! 20/set.




Felicidades momentâneas apagam felicidades instantâneas, de um povo sujo de nobreza; de um ser humano corrompido que diz ter piedade, mas é o primeiro a matar sem lealdade.

A esperança...

Vivemos num mundo luxuoso, com suas sujeiras espalhadas, a cada passo que damos e não somos mais nada e a cada dia que passa nos escondemos embaixo de crises mundiais - com medo da verdade.

Cavando nossa própria cova, com crueldade exposta... Resposta...

Assistindo a tudo de braços cruzados; importando-nos com que os outros pensam de nossas opiniões, e quando estoura uma guerra derramamos lágrimas por nossos soldados, os mesmos que são nossos filhos, aos quais deixamos lutarem por um ideal, aos quais nos arrependemos...

De não tentar... Por não lutar...

Antes... Antes que seja tarde...
Nossos filhos morreram e o que nos resta?

É perder o medo e lutar.
É tudo que nos resta...